Você está sem saída. De todos os lados você só encontra desconsolos, perdições, castigos, os nadas. Procurando alguém ou mesmo algo sem vida de onde lhe possa vir o socorro nas horas de desespero. Você se depara com o mais amigável e conhecido consolo, o ninguém.
Qual a verdadeira razão de sorrir ou apenas fingir as falsas felicidades quando na verdade você está um nada completo por dentro e não encontra o verdadeiro "eu" no mundo dos "alguém's"?
O nada, o ninguém, ambos unidos resultam em você, mas onde a vida encontra-se nesse momento? Ela está perdida sem você para poder vivê-la e, após a morte, merecer ser lembrada pelos outros de forma triste por a terem perdido. (não perdido você, mas ela, porque você já não pertencia mais a vida e nem ela a você).
"- Fazer da vida o que você quer..." Pense bem, porque no fim de tudo, é na verdade a vida que faz com você o que ela bem pretende.
Qual a verdadeira razão de sorrir ou apenas fingir as falsas felicidades quando na verdade você está um nada completo por dentro e não encontra o verdadeiro "eu" no mundo dos "alguém's"?
O nada, o ninguém, ambos unidos resultam em você, mas onde a vida encontra-se nesse momento? Ela está perdida sem você para poder vivê-la e, após a morte, merecer ser lembrada pelos outros de forma triste por a terem perdido. (não perdido você, mas ela, porque você já não pertencia mais a vida e nem ela a você).
"- Fazer da vida o que você quer..." Pense bem, porque no fim de tudo, é na verdade a vida que faz com você o que ela bem pretende.
"Porque a vida não foi feita para todos. Ela talvez nem se quer tenha sido feita para ser vivida." (Charles B.)